Num passeio pelo Google, decidi capturar estas três imagens de graffiti que até hoje mais me encantaram. São de Maurício Villaça, que morreu em 1993 deixando às novas gerações uma herança cultural e artística da melhor qualidade.
Todos os desenhos deste post datam de 1988, ano em que eu cheguei a São Paulo [onde morei até 1998]. Quando vi esses graffiti nas paredes de Sampa me apaixonei no ato. Primeiro pela beleza e sofisticação, depois pela reinvenção estética que Villaça fez da figura da pin-up, que eu adoro.
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