sábado, 24 de abril de 2010

RECORDAR É VIVER

Num passeio pelo Google, decidi capturar estas três imagens de graffiti que até hoje mais me encantaram. São de Maurício Villaça, que morreu em 1993 deixando às novas gerações uma herança cultural e artística da melhor qualidade.
Todos os desenhos deste post datam de 1988, ano em que eu cheguei a São Paulo [onde morei até 1998]. Quando vi esses graffiti nas paredes de Sampa me apaixonei no ato. Primeiro pela beleza e sofisticação, depois pela reinvenção estética que Villaça fez da figura da pin-up, que eu adoro.
A obra de Maurício Villaça se destacou diante dos meus olhos, embora na época _final dos anos 80 até meados dos 90_ eu tenha tido o privilégio de acompanhar outras preciosidades. Cito aqui também os trabalhos incríveis de Alex Vallauri [precursor do graffiti em SP], Hudinilson Jr. e Eduardo Castro.
Maurício Villaça foi um mestre na utilização do stencil [ou estêncil] em sua arte urbana.

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