Estes são os últimos graffiti da série que eu fotografei em São Paulo no mês de julho, quando estive por lá. Algumas fotos estão meio escuras porque foram feitas à noite.
Semana passada eu fui a um evento de trabalho no Rio Vermelho, aqui em Salvador, e me deparei com vários graffiti bacanas em dois muros, incluindo esta imagem da cantora inglesa Amy Winehouse, que morreu no sábado, 23/07/11.
A Consolação, em São Paulo, sempre foi um reduto dos melhores graffiti. Estes reúnem imagens impactantes de humanos e macacos. Uma miscelânea que é a cara da 'paulicéia desvairada'.
Localizada entre o centro de São Paulo e a Avenida Paulista, a Rua Augusta vive um momento de reflorescimento noturno, com muitos barzinhos, restaurantes e espaços culturais. Durante o dia, fotografei esta colagem de graffiti em uma porta meio detonada, pichada, ao lado de um ponto de ônibus. Fiz a imagem toda e depois foquei dois detalhes _a mãe com o filho no colo enquanto cozinha e o franco atirador. Na pichação, a revolta contra a tarifa de transporte público a R$ 3, considerada um "osso indigesto".
No centro da capital paulista, no primeiro domingo de julho/2011, na esquina da Rua Amaral Gurgel com a Rua Marquês de Itu, me deparei com Elvis Presley. O megacantor está retratado em dois incríveis graffiti pintados em portas de ferro, revelando duas fases da carreira como rei do rock. Ao lado, o grafiteiro pintou silhuetas anônimas.
Incrível este graffiti tipo real _ao lado de outros desenhos_ pintado numa parede na R. Teodoro Sampaio, bairro de Pinheiros, em São Paulo. O enorme painel fica em frente à Pça. Benedito Calixto onde acontece, todos os sábados, a tradicional feira de antiguidades. Em volta da praça, bares, restaurantes e lojas de decoração costumam receber muita gente. No final do dia, a feirinha acaba mas a animação continua.
Detalhe do graffiti que parece um enorme porta-retrato em plena rua
Desenho bem no alto de um galpão onde acontece uma feirinha de produtos artesanais, ao lado da Pça. Benedito Calixto [SP]
A foto desta gueixa urbana eu fiz numa rua entre a Augusta e a Frei Caneca, em Sampa. Era noite e estava fazendo bastante frio, que combinou ainda mais com o clima do graffiti pintado na lateral de uma banca de revistas.Tem assinatura da Fábrica de Arte.
Incrível este enorme graffiti pintado na fachada da loja Fnac da Avenida Paulista, em São Paulo. Todo em preto e branco, me lembrou o estilo do americano Keith Haring [1958-1990], um dos maiores grafiteiros que já existiram.